Estradas do futuro conduzindo eletricidade e internet de alta velocidade

Projeto-conceito vislumbra um futuro em que nossas estradas seriam cobertas por telas que captam a energia solar. Parte da energia poderia ser transferida para os carros, tornando o gasto de combustível desnecessário

E se a rua gerasse energia e fosse uma tela de LCD? Parece loucura, né? Mas é o que alguns cientistas americanos estão pesquisando. No que depender do trabalho deles, no futuro, nossas estradas serão cobertas por telas que captam a energia solar. Se todas as estradas fossem cobertas por placas solares, o sistema seria capaz de produzir três vezes mais energia do que o planeta consome. E o melhor: tudo isso é energia limpa. Some a isso a possibilidade de transmitir, pela própria estrada, internet, tv a cabo e várias outras formas de comunicação que vierem a surgir no futuro. Também seria possível emitir mensagens pela tela de LEDs e transferir energia para os carros, via indução magnética. Ou seja: acabaram-se os gastos com combustível. Toda a energia necessária para a movimentação da frota viria do sol e das placas, que armazenariam a energia ali mesmo.

O problema enfrentado hoje pelos cientistas é que as placas precisam ser fortes o suficiente para aguentar o peso de caminhões, sem falar nas ações do tempo. Mas eles garantem: as pesquisas estão avançando bastante nesse sentido. Quem sabe, num futuro não muito distante, nossas estradas serão desse jeito? A gente espera que sim!

Cinema: veja como filmes 2D são convertidos para o 3D

Muitas produções foram filmadas inicialmente em duas dimensões, mas ganharam espaço nas telas 3D. Confira como ocorre o processo

Links da matéria:

Shrek - a tecnologia por trás do filme

Avatar - confira os detalhes da produção

Como ultimamente o assunto 3D está sempre em pauta, hoje você vai saber como é feita a transformação de um filme 2D - aquele normal que você assistiu a vida toda -, para uma versão em três dimensões.

Filmes como Alice no País das Maravilhas e Fúria de Titãs são exemplos de produções filmadas em 2D e transformadas para o 3D. As produtoras não têm escolha, esse processo vem se tornando uma exigência do mercado para não perder espectadores. Uma sala com animação em 3D recebe três vezes mais público do que uma em 2D.

Quando o filme 2D é transformado em 3D, ele ganha duas versões: uma para ser visualizada pelo seu olho direito e outra para o esquerdo. Por isso vemos uma imagem sombreada quando não visualizamos o filme com os óculos. A transmissão de um filme em três dimensões requer equipamentos diferentes. Na sala do cinema há um projetor especial que envia as duas imagens simultaneamente para a tela. O uso dos óculos especiais permite que seu cérebro vejas as duas imagens ao mesmo tempo e, assim, tenha a sensação de profundidade. Mas, na prática, essa transformação de formatos ainda é bastante cara, e o processo requer muitas etapas para poder chegar às salas de cinema.

"Você vai separar o filme em partes. Então o rosto do personagem, o tronco, os braços... pra cada um desses pequenos pedaços, você vai dar uma profundidade. A partir de então, você vai criar uma segunda câmera que vai ver todos esses elementos num ângulo um pouco diferente. Ela fica 64mm distante da primeira câmera, que é exatamente a distância média entre nossos olhos", explica Guilherme Albuk, supervisor de efeitos visuais.

Em alguns casos, a conversão pode não atingir uma qualidade que agrade muito ao público, já que o filme não foi originalmente projetado para aquele tipo de visualização. Mas, ainda assim, a maioria dos filmes ainda deverá passar pelo processo de conversão para três dimensões, ao invés de já serem filmados desde o início nesse formato.

A produção de filmes em três dimensões ainda está em fase inicial, e em pouco tempo deve evoluir bastante com as novas tecnologias. Além de divertir o público de uma maneira diferente, o 3D também também oferece novas formas para os diretores desenvolverem suas produções.

Não tem jeito, os filmes e animações em 3D são a nova realidade do mercado cinematográfico. E se você quiser rever a matéria que fizemos sobre as diferenças entre 2D e 3D, acesse olhardigital.com.br e clique nesta matéria em destaque na nossa home. Lá deixamos também os links para você ver de perto os bastidores de algumas produções, como Avatar e a última versão do ogro Shrek! Confira!

Site faz seu dever de casa de matemática

O site americano Mathway faz o seu dever de casa de matemática. O Mathway resolve qualquer problema matemático e o melhor: te traz a resolução do problema.

O site é de uso bastante fácil e resolve questões de matemática básica, pré-álgebra, álgebra, trigonometria, calculo e pré-calculo. Você escreve a questão e seleciona o tipo do problema e o site faz o trabalho duro por você.

Há também uma sessão do site para professores, onde ele pode cadastrar seus alunos, por exemplo, e ajuda-los a resolver as questões e responder suas dúvidas.

Acessar o site

www.mathway.com

Veja em que momentos o Google te monitora durante sua navegação

Tem medo do Google? Acha que a empresa vai dominar a Internet? Suspeita das coisas que ela pode vir a fazer com as suas informações no futuro? Um plugin para Chrome e Firefox, chamado Google Alarm, pode te avisar todas as vezes que suas informações pessoais estão sendo enviadas para os servidores da empresa por meio de alarmes ou notificações em texto. O plugin inspeciona cada página visitada e procura por URLs da empresa (analytics, doubleclick, googlesyndication, adsense, youtube, etc.). E acredite: não queira instalar o plugin a menos que você não se importe com um barulho parecido com o de uma vuvuzela apitando em seu ouvido a todo momento. É IMPRESSIONANTE como o Google é onipresente na internet!

A ideia de Jamie Wilkinson, desenvolvedor responsável pela aplicação, foi mostrar às pessoas o tanto que a gigante da internet sabe a respeito de todos nós. Hoje, é bem provável que o Google saiba mais sobre a população mundial do que qualquer governo ou qualquer serviço de inteligência. Estima-se que mais de 80% dos sites do mundo inteiro têm alguma relação com o Google.

Assista ao vídeo abaixo e entenda um pouco mais sobre o funcionamento do plugin.

http://vimeo.com/13648673

Você sabe quantos quilômetros seu mouse já percorreu?

Software gratuito faz a contagem. Resultado pode ser espantoso se você é do tipo que não abandona o seu computador por nada! Link da Matéria:
http://www.fridgesoft.de/odoplus.php

OdoPlus

Da seção curiosidades digitais que você não sabe exatamente para que servem, mas que trazem dados, no mínimo, curiosos. Esse software aqui, o Odoplus contabiliza não só a distância que o seu cursor já percorreu, como também fornece vários detalhes extras sobre uso do seu mouse.

Depois de instalar o programa é só colocá-lo para rodar. Ao abrir, especifique neste campo o tamanho da sua tela. É possível explicar tanto em centímetros, quanto em polegadas.

Aqui nesse campo central, você pode ver onde se concentram os seus cliques. Nas regiões onde as cores estão em tons mais escuros são os locais em que seu cursor realiza maior numero de cliques e seleções. Já aqui embaixo você encontra o contador de metros percorridos no seu monitor. Quando seu gráfico começar a ficar preenchido demais, talvez seja a hora de desligar o PC e dar um descanso para os olhos e o mouse.

Smartphones serão capazes de detectar problemas de visão

Lente que custa 1 dólar, trabalhando em conjunto com um aplicativo, executa a tarefa. Protótipo foi desenvolvido por brasileiro

Uma lente de 1 dólar, um smartphone qualquer, e dois minutos do seu tempo. Isso é tudo o que você precisa para saber qual o seu problema de visão. Um aplicativo para o telefone mostrará se você sofre de miopia, astigmatismo ou hipermetropia.

Batizado de projeto Netra, a intenção é tornar os exames oftalmológicos acessíveis a todos. No software utilizado na lente, o usuário vê duas linhas: uma vermelha e outra verde projetadas em diferentes ângulos. Sua missão é mover essa linhas com os botões do smartphone até que elas fiquem sobrepostas. Se o usuário não tiver problemas de visão, as linhas já estarão na posição correta. Mas se ele sofrer qualquer dificuldade, as linhas estarão separadas e caberá ao software identificar o problema e quantos graus o usuário necessitará para a correção.

A tecnologia, é claro, não substitui a análise mais detalhada de um especialista. Em todo caso, poderá servir de auxílio onde não houver os complexos aparelhos que estamos acostumados a encontrar nos consultórios oftalmológicos. E o bom é que o exame pode ser feito por qualquer pessoa, até mesmo pelo próprio paciente.

Desenvolvido pelo estudante brasileiro Vitor Pamplona, a invenção garantiu a ele o segundo lugar no MIT Ideas, competição de ideias inovadoras para o bem público realizada pelo Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos. Conhecido também como Eyephone, o dispositivo ainda precisa passar por testes antes de chegar ao mercado. A ideia é comercializar as lentes em lugares como África, Índia e Brasil, onde a assistência oftalmológica é cara e às vezes até inexistente. Quer ficar por dentro das últimas novidades sobre o projeto Netra? Então, continue nos acompanhando que em breve traremos mais novidades sobre o assunto!

Sistema consegue traduzir sinais do cérebro em palavras

Pesquisadores pretendem utilizar o método para beneficiar portadores de paralisia por acidente vascular cerebral e outras doenças

A conversão de sinais neurais em palavras pode parecer coisa de ficção científica, mas está mais próximo da realidade do que muitos imaginam. Cientistas da universadade de Utah, nos EUA, conseguiram, pela primeira vez, "ler" as palavras ditas apenas pelo cérebro.

Utilizando duas grades com 16 microeletrodos inseridos diretamente nos centros de fala do cérebro de um paciente, os pesquisadores pediram para que ele, ainda acordado, repetisse cada uma das 10 palavras consideradas úteis para uma pessoa com paralisia total, como sim, não, quente, frio, fome, sede, olá, adeus, mais e menos. Durante a comparação dos dois sinais do cérebro (gerados por palavras como "sim" e "não") o sistema foi capaz de distinguir as falas do cérebro com 76% a 90% de precisão.

De acordo com os pesquisadores, o sistema poderá beneficiar os portadores de paralisia por acidente vascular cerebral, traumas e doença de Lou Gehrig, caracterizada por afetar as células neurais motores, células nervosas e medula espinhal.

A próxima etapa será fazer testes com um número maior de eletrodos a fim de aumentar a precisão dos sinais captados. Ao invés de 16, os pesquisadores já trabalham com uma grade de 121 eletrodos, dispostos com um espaçamento maior entre eles.

Já pensou se seu computador pudesse falar?

Já parou pra pensar em quantas vezes seu computador tem feito o trabalho pesado enquanto você senta e relaxa na cadeira? É óbvio: computadores são máquinas, e não tem sentimento. Mas nem por isso deixam de ser inteligentes!

O que vou dizer parece meio bobo, mas para quem estuda o comportamento dos computadores e a interação do homem com o mesmo já imaginou e, talvez, você também tenha imaginado “se meu computador pudesse falar, o que ele me diria?”. O mesmo é comum acontecer com cachorros, gatos, carro, moto, enfim, diversas ferramentas criadas para auxiliar o homem e fazer o “trabalho pesado” por ele.

Abaixo citarei algumas das ocasiões e, provavelmente, você se identificará com uma delas. Vamos lá?

Computador lento para ligar: Só mais cinco minutinhos!

Computador com internet lenta: Calma, estou consultando os deuses.

Gravando um CD: Nossa, que legais essas músicas. Acredita que ouvi todas em menos de cinco minutos?

Editando uma foto: Qual é o telefone desta gatinha? Ela tem computador?

Conversando no MSN: 90% do que você fala é da vida dos outros. Porque não fala da nova memória que ganhei antes de ontem?

Navegando no Orkut: Espere, veja só quantas pessoas estão visitando seu perfil. Aquela ali não é a namorada do João?

Lendo os e-mails: Sua caixa de entrada está mais poluída que o ar em São Paulo!

Digitando lento: Ei meu amigo, vai mais depressa. Consigo calcular 2 milhões de carácteres por segundo.

Instalando o Linux: Pelo menos você economizou e comprou um HD novo…

Instalando o Windows: Vai doer mais em você do que em mim.

Pesquisando no Google: Um dia quero ser que nem o Google, saber de tudo e ter vários cérebros.

Jogando CS: Headshot!

Desenhando no Paint: Não teve infância não?

Conectando à Internet Discada: Esse barulinho não te irrita?

Internet caindo: Eu não queria estar na sua pele agora…

Acima apenas alguns breves exemplos. Seria interessante se nossos computadores pudessem conversar conosco como amigos, mas cá entre nós: ainda prefiro ele quietinho em seu canto, trabalhando e me servindo